Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” Disse Jesus: “Mandem o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. Depois que todos receberam o suficiente para comer, disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado”. Então eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada deixados por aqueles que tinham comido. (Jo 6, 8-13)
Assim como na história bíblica, onde um rapaz ofereceu seus recursos limitados – cinco pães e dois peixes – como uma expressão de sua gratidão e confiança em Jesus, o dízimo também é uma maneira de expressarmos gratidão por tudo que Deus provê em nossas vidas. É um reconhecimento de que todas as bênçãos vêm de Deus e de Sua bondade.
Além disso, ao dar o dízimo, demonstramos convicção de que Deus é o Provedor Supremo e que Ele pode multiplicar nossos recursos, suprindo todas as nossas necessidades de acordo com Sua vontade. É uma demonstração de confiança na fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas e cuidar de Seus filhos.
Portanto, a história da multiplicação dos pães e dos peixes serve como uma poderosa metáfora para a prática da retribuição inerente à devolução do Dízimo, lembrando-nos da importância de expressar gratidão e confiança em Deus por meio de suas ofertas e contribuições para Sua obra.
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